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já o risco é transparente,
e como tal, reclama
os vagos mares salgados, dois ou três por cada corpo dormente,
que foram feitos nuvem
pássaro sépia em abstracto céu azulado
só rasgo, rasto dum voo decente, desengonçado, ou até mesmo fútil
[e que assim seja!]
no risco imaginário do astro fóssil
guardado nas sete chaves do peito
já risco do risco de cá de dentro.
texto [inédito e não revisto] 12.2011 imagem 11.2011
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4 comentários:
pássaro nunca perde as asas, nem desaprende o caminho do céu, ainda que ande sobre o chão.
um abraço que transpõe oceanos, querido poeta!
É sim, Andrea...Leo...é sim!
Beijos,
Lovely, foggy images - very poetic.
Lovely, foggy images - very poetic.
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